Os medicamentos e as 14 ambulâncias foram adquiridas devido a uma emenda do Senador Reguffe ao Orçamento da União.
A rede pública de saúde do Distrito Federal recebeu 14 novas ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência do Distrito Federal (SAMU/DF), devido a uma emenda parlamentar do Senador Reguffe ao Orçamento da União. Os veículos atuarão em todo o DF, mas darão prioridade às regiões que mais carecem do atendimento.
Além das ambulâncias, a saúde pública do DF adquiriu, através de emendas do senador Reguffe, importantes medicamentos para o atendimento da população. Foram compradas 7.000 unidades do Sorafenibe, medicamento para quimioterapia oral, e 16.604 unidades de Propofol, anestésico indispensável à realização de cirurgias.
“Um parlamentar não tem o poder de executar ou realizar, tarefas da alçada do Poder Executivo, mas tem o poder e o dever de destinar recursos para o que considera prioritário para a população através de suas emendas ao Orçamento. Infelizmente, muitos parlamentares utilizam muito mal esse instrumento, mas quando ele é utilizado de forma correta, com critério e responsabilidade, ele faz a diferença na vida de muita gente. Hoje tem remédios para câncer na rede pública do DF que estão lá por uma emenda minha ao Orçamento da União, assim como 14 novas ambulâncias para o SAMU. Também destinei recursos para a reforma de escolas públicas do DF (os políticos gostam de construir, mas se esquecem de destinar recursos para manter e reformar). No Brasil, temos o instrumento das emendas parlamentares ao Orçamento, que hoje têm caráter impositivo, portanto o governo é obrigado a executá-las. É uma pena que tantos parlamentares utilizam isso sem nenhum critério ou responsabilidade. Ao todo, destinei nas minhas emendas, só no Orçamento de 2018, R$ 7 milhões apenas para a compra de medicamentos para a rede pública do DF. Destinei também R$ 2,5 milhões para a compra de equipamentos hospitalares para a rede pública do DF. Com isso, estou fazendo a minha parte, cumprindo a minha obrigação e honrando os meus eleitores”, explicou Reguffe.
José Antônio Reguffe (sem partido) se elegeu senador com 826 mil votos pelo DF. Ao assumir o mandato, Reguffe deu mais uma amostra de sua marca registrada, a economia de recursos públicos. No primeiro dia de mandato, o parlamentar protocolou nove ofícios à diretoria-geral do Senado que resultaram na redução de gastos do gabinete para 1/3 do que os senadores têm direito. Entre as contenções de despesas no gabinete, Reguffe reduziu de 55 para 9 a quantidade de assessores, abriu mão de 100% da verba indenizatória e da cota de atividade parlamentar. Os impactos dessas medidas geraram uma economia direta aos cofres públicos de R$ 16,7 milhões. Isso sem contabilizar economias indiretas, como custos de férias e encargos sociais de servidores que deixou de contratar. O senador abriu mão do carro oficial e da cota de gasolina que os senadores têm direito. Abriu mão também da aposentadoria especial de parlamentar e fez a opção formal por continuar contribuindo para o INSS. E foi o primeiro senador na história a abrir mão do plano de saúde vitalício dos senadores. Tudo isso, de acordo com os ofícios, em caráter irrevogável. Nem que ele queira poderá voltar atrás.